Este site foi desenvolvido com recursos da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ, através do Edital nº 03/2016 – Apoio à Produção e Divulgação das Artes do Estado do Rio de Janeiro.
Entre o público e o domínio: aquilo que, perene, escapa.
Existe um modo com o qual a arte opera que se encontra entre a mortalidade, a originalidade, o tempo e co...
É no olho e nas dobras do corpo onde se resiste
Foto: CLAP / Daimón, do coreógrafo colombiano Luis Garay, radicado na Argentina, conta com o pro...
Por um combate de corpos pensantes
Foto: CLAP / Como tratar do que é invisível – Daimón – através do visível: um cor...
Os únicos pés que estão descalços
Foto: CLAP / aCORdo, dirigido por Alice Ripoll, dança as desigualdades sociais e raciais desse...
Dançar com a morte é um modo de dançar com a vida
Foto: Renato Mangolin / Dança Macabra, de Laura Samy, artista e coreógrafa carioca, traz já em ...
Da exaustão, paisagens e acontecimentos: uma instalação? (first)
Foto: CLAP / “I can’t stop thinking of you the things we used to do the secrets we once...
Exaustos, paisagens e acontecimentos: a catarse! (second)
Foto: CLAP / “On and on, the beat goes…” Madonna, Beat goes on – Hard Candy (2008) [1] ...
O concreto na carne no lixo na carne
Foto: CLAP / “Para entrar no espaço, você precisa estar com o saco na cabeça” – fui alert...
Dançando com ela
Foto: CLAP / Tomado pela natureza exuberante do Parque Lage no Rio de Janeiro, o público visitant...
Na Rua, no Circo, no Panorama
Foto: CLAP / A Cia. Híbrida apresentou dentro da programação do Panorama, na arena do Circo Voa...
Deslocamentos improváveis no MAR
Foto: Bruno Reis / Em seu livro “Fenomenologia da percepção”, Maurice Merleau-Ponty afirma...
Do alto de uma árvore…
Foto: CLAP / No dia 16 de dezembro de 2013 a liderança indígena José Guajajara subiu em uma ...
Angel Vianna é homenageada numa dança de memórias
O Festival Panorama, que em 2016 celebra 25 anos de realização, trouxe na sua noite de abertura, e reap...
Não se pode entrar duas vezes no mesmo palco
O foyer está repleto. Burburinho. A lotação se esgota. O público entra. Ficamos do lado de fora, eu e...
Dub love – uma subversão do balé?
Em Dub Love, os bailarinos François Chaignaud, Cecília Bengolea e Alex Cephus desmistificam a formalida...
Chamem os vândalos!
Em tempos de “Fora, Temer!”, “Fora, Cunha!” e “Fora, Cabral!”, o espetáculo Batucada, de Mar...
Plateia, sua enigmática
Faço parte de plateias há muitos anos e o público sempre me intrigou. Não foram poucas as vezes em qu...
O tempo rodou num instante
Existe uma maneira certa ou errada de ver dança hoje? É possível assistir um espetáculo sem atravess...
Marcados e não marcados
Um corpo branco é como uma folha em branco? Li recentemente alguém que dizia que, ao nos depararmos com...
Até a terceira ordem não acabe com nada – conversa com os Solos da marrabenta de Panaibra Gabriel Canda
Entendo que exercitar a crítica a partir de (e com) trabalhos artísticos, principalmente hoje, seja tam...
Eu quero ver quando Zumbi chegar eu quero ver o que vai acontecer
Recentemente, li um texto em que a escritora Conceição Evaristo analisava um conto de Alberto Mussa cha...
A marrabenta passeia por aí
Por mais singular que seja a linguagem de um corpo em movimento, uma dança de Moçambique pode ser quase...
Kodak: memórias contadas por fotografias
Não faz muito tempo, conversei com uma amiga sobre certas mudanças de valores da nossa infância nos an...
Romeu panorâmico
No hall da entrada do Teatro Sergio Porto, as pessoas se encontram, conversam, compram os ingressos – s...
De dentro para fora no The show must go on de Jérôme Bel
Somos 20 pessoas. Negras, brancas, com e sem Síndrome de Down, com ou sem experiência em dança e outra...
Hu(r)manidade
O espetáculo da coreógrafo português Marco da Silva Ferreira, que se apresentou nos dias iniciais do F...
Critérios de importância: “Isto não é importante, isto é importante?”
Começo a algumas milhas de distância, como Madonna em Miles away. Danço partindo do tempo para falar n...
Humor britânico, dois homens sentados e acidez sutil: Both sitting duet e Body not fit for purpose
Dois homens sentados em duas cadeiras, fazendo leituras de partituras com os seus corpos. Corpos discipli...
Ha! Cultura folclórica re-loaded de Bouchra Ouizguen
Ha!, espetáculo de Bouchra Ouizguen apresentado no Festival Panorama 2015, começa no escuro, depois, le...
O movimento e a catarse: a interpretação da tradição árabe por Bouchra Ouizguen
Um espetáculo que começa no escuro, onde o nada que vemos se transforma em tudo que podemos perceber. H...
Duas vidas em uma noite
Raimund Hoghe é um indivíduo singular: um sujeito com uma corcunda proeminente dificilmente passa despe...
Disponível para o jogo
Ha! foi o mais intrigante espetáculo que vi durante a edição 2015 do Festival Panorama. O texto que ap...
A dramaturgia fina de Raimund Hoghe
Uma vez por ano, desde 1991, o Festival Panorama ocupa espaços diversos da cidade do Rio de Janeiro com ...
A Dança baixa de Alagoas: temporalidades em conexão
Noite de estreia da Cia. dos Pés, no Teatro Sérgio Porto, apresentando-se pela primeira vez no Rio d...
Dança baixa e o tesão da intimidade
O público é autorizado a entrar no teatro e os dançarinos já estão lá, nus, ocupando um linóleo qu...
Pé de vento e cabeça no chão, cabeça de vento e pé no chão
As crianças estão sentadas em semicírculo, organizadas, meio amontoadas. Dentre elas, um grupo de esco...
É prudente não precisarmos saber se Pierre significa Pedro
O silêncio paira na sala onde antes estavam a dialogar, tensionados, terapeuta e paciente. Ela olha em d...
A corda, o heptágono, o furor
No texto da curadoria do Festival Panorama 2015, chamam nossa atenção alguns trechos que os idealizador...
Em Entre ver, tudo o que vemos de Denise Stutz é uma aparição
Na peça mais recente de Denise Stutz, Entre ver (2015), assistimos à dança de seus lirismos, de sua me...
Sob a espuma do discurso: uma dança entre texto e movimento
“Primeiro vislumbre: vejo-me enredada às palavras. A condução da fala, do texto e das letras fabrica...
O que podemos dizer sobre ela?
O que se move quando se dança? O que leva um bailarino a mover-se? E o que, ao mover-se, o bailarino faz...
Sobre corpos, palavras e paisagens
Como a programação do Festival Panorama 2015 nos ajuda a pensar a mescla de linguagens como um dos camp...
Tragédia e humor para dançar-cantar a vida
Quem anda no chão, quem anda nas árvores, quem tem asas, quem mora na água. Assim os povos amazônicos...
Uma dança como uma gargalhada
Entrando numa cena negra e nua, uma única janela de luz inclinada provoca um desequilíbrio no espaço. ...
Uma tarde de danças urbanas – Festival Panorama ocupa a Cidade das Artes
Hip hop, passinho e charme, essas foram as danças urbanas que serviram de inspiração para os projetos ...
Seres
Manhã nublada. Sexta-feira. Eu nunca antes havia acordado tão cedo para ir a um espetáculo de dança. ...
Sobre pedra e rios
Em seu Ser crânio (2009), Georges Didi-Huberman disserta sobre a poesia escultórica de Giuseppe Penone....
Fronteiras, um espaço “entre”
Trabalho das artistas/pesquisadoras Camila Mozzini, gaúcha, doutoranda em Comunicação pela UERJ, e Das...
Identidade e representação: máscaras cotidianas
Identidade. O que significa ter uma identidade? Será que temos apenas uma identidade? Como somos reconhe...
Retratos de uma espécie humana
Retratos de indivíduos/ Singspiele – uma concepção de Maguy Marin, que foi aluna de Maurice Béjart ...
Eu, tu, eles, nós, arte para todos
Teatro João Caetano, centro do Rio de Janeiro, espetáculo Disabled Theater, de Jérôme Bel. Este espet...
Jérôme Bel e Teatro Hora: apresentação e não representação
Disabled Theater é o título do novo trabalho de Jérôme Bel; em livre tradução, teatro dos inválido...
Fole e a composição sequencial de retroalimentação
Corpo-fole: proposição em que a respiração é desencadeadora de fazer e ser levado a fazer, de contro...
(Mani) Festa Ar
Inicialmente, vê-se uma pequena presença sobre o grande linóleo branco, que cresce à medida que inspi...
Fole: inspira, expira, taqui, bradipneia…
muito muito muito bom porque muito muito muito ruim (como tudo nesta vida) esta experiência esta ânsia ...
Dança e física em diálogo na criação de Gilles Jobin
Quantum (“quântica”, em Latim) é fruto de uma residência de três meses do coreógrafo suíço Gil...
O Theatro Municipal está pegando fogo!
O primeiro dia do Festival Panorama 2014 foi encerrado em um Theatro Municipal um pouco mais vazio e muit...
E se…
Finita começa com um vazio. O espectador entra no teatro e encontra apenas uma cadeira, um casaco e uma ...
Sobre a delicadeza e a violência – apontamentos sobre Cesena
Em sua crônica “O vestido branco”, de 1967, Clarice Lispector pergunta: “Grossura é pureza? Uma...
Uma quase-carta. Porque não pude falar.
Uma cadeira, uma mulher, uma música antiga, algumas memórias e uma blusa listrada azul de mangas compri...
Algumas experiências, vários textos e muitas conversas depois – Festival Panorama 2013
Um brinde à memória – inevitavelmente capturada, recriada e transfigurada pelo presente. Com esse con...
Memórias que se movem no horizonte
Memórias. Que memórias são essas que habitam o horizonte? Um horizonte tão particular quanto o da Bar...
A dança de um maestro ou um maestro que dança?
O espetáculo Le sacre du printemps, é uma releitura da obra A sagração da primavera (1913), de Vaslav...
Massa Explosão Pangeia
No salão nobre do Parque Lage instala-se a performance da artista Michele Moura. Um chão coberto por gr...
O enceguecimento de “De repente tudo fica preto de gente”
O coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin (PI) estreou na programação do Festival Panorama 2012 o trabalh...
APOIO
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